Viajei pelos químicos atrofiados sem sentido, apanhei a escuridão do vazio, atormentado, perdi-me no caminho confuso e quis o céu da mente.
Num vão vazio pelo tempo desfeito fogem de mim as minhas ideias, para lá da minha gente.
Sabe o tempo, chamo o sono sem sonho quis o céu da mente, mentes amar a gente, chamei as palavras fartas nos sonhos dorme o tempo.
Naveguei somente nos amores, com tempo sabe o sono, imaginei um dia as frases certas atormentadas do meu tempo, as palavras desfeitas pelo tempo sabe a gente.
Escritos de,
Arlindo C,Lopes
Alteração e Venda proibida
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